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segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Sobre a Turquia: as pessoas são livres para acreditarem no que bem quiserem...

Olá pessoal,

Esse é meu primeiro post de 1 de janeiro de 2018 onde exponho minha opinião sobre algo. Aproveito para deixar meus votos de um excelente ano para você, caro(a) leitor(a).

Minutos atrás fui chegar meu Youtube (vamos modificá-lo muito em breve) e sei que os vídeos que tenho colocado lá são longos (eu não tenho tempo para editar as transmissões ao vivo) e muitas vezes por interagir com a audiência (que muitas vezes muda o foco com perguntas que não têm nada a ver com o tema proposto, mas tá valendo!) o vídeo perde um pouco o foco do tema original e daí já começaram a rotular de enrolação.

Okey, talvez tenha sido um erro meu upar vídeos do FB no Youtube, que deveriam ser gravados com o tema com começo, meio e fim com script e tempo de duração. Mas lembrei daqueles que não podem estar no Facebook (por imposição dos respectivos companheiros) e achei que proporcionar acesso à esse material seria de bom proveito.

O fato é que gente que nem conheço, que nunca me contatou (enfim, o Youtube tem exposição mundial ... tá aí pra geral ver) me detonou com comentários, do tipo "cadê a aula de turco"? ou "sobrevivendo na Turquia é melhor". Enfim ...

Aulas de Turco -> quem quiser é só agendar uma demonstração através do site www.aulasdeturco.com.br e as aulas são pagas. Vamos disponibilizar algum conteúdo gratuito no Canal, mas no nosso tempo.

Sobrevivendo na Turquia -> desde que eu comecei as transmissões ao vivo no intuito de expor minhas ideias e algumas pesquisas que venho realizando desde 2011 vira e mexe aparecia alguém querendo saber minha opinião sobre o canal dela, sobre o que ela disse ou deixou de dizer. 
Deixo registrado aqui o que já respondi por diversas vezes em transmissões ao vivo no FB: cada um fala sobre a realidade que vivenciou. E pronto. Eu falo sobre a realidade de alguém que está com 40 anos de idade, indo para 7 anos de casada, com um turco de cabeça aberta que está com 48 anos de idade, filho de turco com grega criado em Izmir (que é sim a mais liberal de todas as províncias da Turquia) e não temos filhos. Falo sobre as pesquisas que realizamos juntos para entender essas diferenças culturais uma vez que meu marido também se inseriu na cultura brasileira então podemos fazer um paralelo de tudo isso. Eu não sou uma brasileira que repete o que escuta sobre a Turquia pois vivi lá por 3 anos. E meu marido idem sobre o Brasil porque está aqui faz 3 anos e meio. Eu falo Turco tenho contato com os turcos que deixei em Izmir e meu marido está avançando no Português e tem amigos aqui com quem se comunica. Nosso casamento é baseado em companheirismo e respeito à cultura um do outro, e acredito que temos muito à transmitir com a experiência de quem já perdeu tudo e teve que voltar para o Brasil de mãos abanando e construir um negócio do zero em plena crise.

O contexto do Canal Sobrevivendo na Turquia é outro, sobre o mesmo assunto, mas sob outra ótica. 

Existem muitos outros canais de brasileiras que moram na Turquia e de brasileiras casadas com turcos que moram no Brasil. Cada um com uma visão própria, e todos buscando sua própria fórmula para a felicidade.

Qual é o verdadeiro? Todos, dentro da realidade em que estão inseridos e dentro do que você acreditar ser verdadeiro, do que você julgar responder suas perguntas. 

As pessoas são livres para acreditarem no que bem quiserem. Agora, se você acaso precisa de consultoria e quer a opinião de alguém que saiba sobre Turquia, pergunte para um turco. Eu e meu marido oferecemos consultoria sobre assuntos relacionados à Turquia, é só agendar / fazer orçamento através do e-mail lucianekoslu@gmail.com.

Beijos da Lucy e Feliz Ano Novo